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No dia 8 de agosto, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, uma data dedicada à conscientização sobre os riscos associados ao desequilíbrio dessa substância no organismo e à importância da prevenção de doenças cardiovasculares. Segundo o Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil.

O colesterol, muitas vezes tido como prejudicial, é, na verdade, essencial para o funcionamento do corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na formação de hormônios e ácidos biliares, além de fazer parte da estrutura das células em várias partes do corpo, como cérebro, coração, músculos e fígado. Contudo, é fundamental manter o seu consumo equilibrado para garantir níveis saudáveis.

Existem dois principais tipos de colesterol: o HDL, conhecido como “colesterol bom”, e o LDL, chamado de “colesterol ruim”. Quando desequilibrados no organismo, esses níveis podem se tornar fatores de risco vascular, aumentando a incidência de acidente vascular cerebral (AVC), morte súbita e doenças coronarianas.

O Ministério da Saúde lançou orientações para uma alimentação cardioprotetora, classificando os alimentos em quatro grupos: verde, amarelo, azul e vermelho. Os alimentos do grupo verde, como verduras, legumes, frutas e leite desnatado, devem ser a base da alimentação diária. Já os alimentos do grupo amarelo, como pães, cereais e óleos, devem ser consumidos com moderação. Os alimentos do grupo azul, como carnes, queijos e ovos, devem ser ingeridos em pequenas quantidades. Por fim, o grupo vermelho, composto por alimentos ultraprocessados e pouco nutritivos, deve ser evitado, pois traz malefícios à saúde.

Portanto, neste Dia Nacional de Combate ao Colesterol, é essencial refletir sobre a importância de cuidar da saúde cardiovascular. Adotar uma alimentação equilibrada, rica em alimentos do grupo verde e com moderação nos grupos amarelo e azul, além de evitar o consumo de alimentos do grupo vermelho, pode contribuir significativamente para a prevenção de doenças cardiovasculares e para uma vida mais saudável e plena.

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Com informações da Sociedade Brasileira de Diabetes e da UFPB

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