O mercado de cuidados íntimos mostra que veio para ficar, com o segmento de cosméticos e cuidados em geral já em crescimento antes da pandemia e, com as pessoas ficando em casa por mais tempo, aumentaram os cuidados pessoais. De acordo com um levantamento da Nielsen, é previsto um aumento de consumo em valor de vendas de produtos para cuidados íntimos de 39% até 2025, o que elevará o faturamento do setor de R$ 5,6 bilhões para R$ 7,8 bilhões.
O uso desses produtos é comum entre os brasileiros, alcançando 16% das mulheres, que os utilizam cinco vezes por semana, e 4% dos homens, com o uso desses itens quatro vezes por semana.
Para aproveitar o potencial desse mercado promissor, oferecemos algumas dicas para impulsionar as vendas de produtos para cuidados íntimos nas drogarias:
- Segmentar os produtos: iniciar o fluxo com cuidados adultos, separando-os por necessidades específicas, como baixa mobilidade/alta incontinência e ativo/média e baixa incontinência.
- Destacar lenços e toalhas umedecidos: posicionar esses produtos nas prateleiras superiores, ressaltando sua importância como itens complementares aos cuidados diários.
- Organizar cuidados específicos: na parte superior da gôndola, alocar absorventes pós-operatórios (itens de nicho), roupas íntimas (maior valor agregado) e absorventes convencionais (maior giro de venda).
- Priorizar descartáveis adultos: Colocar os absorventes para incontinência no final da exposição de cuidados adultos, explorando o conceito de uso diário e separando as versões para média e baixa incontinência.
- Enfatizar absorventes internos: Destacar na parte superior os absorventes internos, estimulando vendas desse item de baixa adesão, mas com crescimento em valor.
Seguindo essas estratégias, as drogarias têm grandes chances de impulsionar suas vendas no mercado de cuidados íntimos, atendendo melhor às necessidades dos consumidores e oferecendo uma experiência de compra mais atraente e eficaz.
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Com informações de guiadafarmacia.com.br e Mind Shopper