N A Z A R I A

Ainda que ele seja presença obrigatória no nécessaire, o protetor ainda gera muitas dúvidas sobre como e quando usá-lo. A convite de Profuse, marca de dermocosméticos do Aché Laboratórios, a dermatologista Glaucia Ferreira Wedy desvenda 10 mitos e verdades sobre esse queridinho dos dias quentes. Confira:

  • 1 – Preciso usar o protetor solar apenas em dias de sol – Mito. O protetor solar deve ser aplicado diariamente, mesmo em dias nublados e chuvosos. Isso porque, mesmo que não sejam vistos, os raios solares continuam incidindo e afetando a pele.
  • 2 – Não preciso usar protetor solar dentro de casa – Mito. “É importante usar protetor solar em ambientes fechados, já que esses lugares têm alta luminosidade, conhecida como luz visível, um tipo de radiação que pode provocar marcas escurecidas, queimaduras e envelhecimento cutâneo”, explica a dermatologista.
  • 3 – A dose correta de protetor solar é de três dedos – Verdade. A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) recomenda que as pessoas apliquem 2 mg de protetor solar por centímetro quadrado – o equivalente a uma colher de chá, no rosto, pescoço e cabeça. “Uma regra simples para aplicar a quantidade ideal é colocar o produto linearmente nos três dedos do meio da mão”, afirma a Dra. Glaucia.
  • 4 – É essencial reaplicar o protetor no decorrer do dia – Verdade. O produto deve ser reaplicado a cada três horas no dia a dia. Porém, caso haja transpiração excessiva, exposição solar prolongada ou contato com a água, como mar e piscina, a recomendação é reforçar a proteção solar a cada duas horas.
  • 5 – Quanto maior o FPS, maior a proteção – Verdade. “Estudos mostram que o índice de absorção da radiação UVB é menor se o FPS do filtro solar for maior. O tempo de duração da proteção também será maior”, assinala a dermatologista. Vale lembrar que a recomendação da SBD é que o FPS seja de no mínimo 30.
  • 6 – Pele negra não precisa de protetor solar – Mito. “Apesar da pele negra possuir uma maior concentração de melanina, pigmento que dá cor à pele, ela não está imune às alterações causadas pela radiação ultravioleta no DNA das células, causando marcas escurecidas, como melasma e hipercromias pós-inflamatórias, câncer de pele, envelhecimento precoce, entre outros problemas”, alerta a Dra. Glaucia.
  • 7 – Não posso espalhar muito o protetor no rosto – Mito. Segundo a especialista, o protetor solar deve ser espalhado uniformemente na pele desde que a quantidade correta seja respeitada.
  • 8 – Maquiagem e hidratante com FPS não substituem o protetor – Verdade. Esses produtos normalmente não têm alta proteção contra os raios UVA e UVB, a luz visível e os raios infravermelhos. “Além disso, a quantidade que as pessoas aplicam desses produtos não costuma ser suficiente para atingir a proteção adequada”, adiciona a dermatologista.
  • 9 – Protetor solar em pó não substitui o creme – Verdade. Embora essa categoria de protetor proteja contra os raios solares, não há regulamentação sobre a quantidade necessária e a eficácia. Por isso, é necessário usar um protetor líquido ou creme antes da versão em pó. Eles são, no entanto, recomendados para reaplicação ao longo do dia, porque são mais fáceis de carregar e aplicar.
  • 10 – Não posso usar o protetor corporal no rosto – Mito. A proteção solar das duas versões é a mesma. Contudo, a pele do rosto costuma ser mais oleosa, devido ao maior número de glândulas sebáceas. “Os produtos faciais tendem a ter ingredientes para o controle de oleosidade, acne e de hidratação adequados a essa região. Já os protetores corporais podem ser um pouco mais oleosos”, conclui a dermatologista Glaucia Ferreira Wedy.

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Fonte: guiadafarmacia.com.br

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