A dor crônica é uma condição debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, cerca de 37% das pessoas com 50 anos ou mais convivem com essa realidade, evidenciando a relevância do tema para a saúde pública.
Diferentemente da dor aguda, que funciona como um sinal de alerta para o corpo, a dor crônica persiste além do período normal de cura, sendo considerada uma doença por si só. Exemplos comuns incluem enxaqueca, fibromialgia, dor lombar e artrite. Especialistas enfatizam que, embora o envelhecimento seja um fator de risco, a dor crônica não deve ser encarada como uma consequência inevitável da idade.
A prevenção desempenha um papel essencial e pode ser promovida por meio de hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, controle do peso, boa alimentação e cuidados com a postura. Além disso, é fundamental que políticas públicas garantam atendimento adequado e integral às pessoas que convivem com essa condição, assegurando uma melhor qualidade de vida para a população.
Com informações de guiadafarmacia.com.br
Leia também: Dia Mundial da Pneumonia: a importância da prevenção e do tratamento adequado