N A Z A R I A

A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta, afeta quase 28% da população brasileira e ocorre quando a pressão sanguínea nas artérias atinge ou ultrapassa os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). Embora não tenha cura, a hipertensão pode ser gerenciada com acompanhamento médico e mudanças no estilo de vida. Em 90% dos casos, é hereditária, mas outros fatores aumentam o risco, como tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, estresse e uma dieta rica em sal.

As consequências da hipertensão são sérias e podem comprometer diversos órgãos. Entre os principais riscos, estão doenças cardíacas, como infarto e insuficiência cardíaca, além de acidente vascular cerebral (AVC), danos renais, problemas de visão e até demência. Por isso, o diagnóstico precoce e o controle da pressão são fundamentais para reduzir complicações e preservar a saúde.

Para controlar a hipertensão, o paciente deve adotar hábitos saudáveis. Isso inclui manter o peso adequado, reduzir o consumo de sal, evitar alimentos gordurosos, praticar atividades físicas regulares e evitar o fumo e o consumo excessivo de álcool. Medicações também podem ser prescritas pelo médico, dependendo do quadro individual de cada paciente. A medida regular da pressão arterial e o acompanhamento constante são essenciais para entender a evolução da condição e realizar ajustes no tratamento.

Com informações de guiadafarmacia.com.br

Leia também: Jovens brasileiros e os riscos de doenças crônicas

 

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